quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Mornas eram as noites: OU QUANDO SANTO ANTÃO E APENAS SILÊNCIO


República de Cabo Verde
Ministério de Educação e Ensino Superior
  
Trabalho de Grupo de Português 

Tema:
conto: “OU QUANDO SANTO ANTÃO E APENAS SILÊNCIO”
  


Data: 07/05/11
Professor: RICARDINO ROCHA                                                                                                        Elaborado por:EUCLIDES MOREIRA SANCHES
                          
O presente trabalho enquadra-se no âmbito da disciplina de Português solicitado pelo Professor RICARDINO ROCHA e tem como objectivo de descrever tudo o que envolve o conto “Mornas eram as noites” do tema “O QUANDO SANTO ANTAO E APENAS SILENCIO”: modos de expressão literária, níveis de língua, figuras de estilo, categorias da narrativa (narrador, personagens, tempo, acção e espaço). 
                                                                                                   

Dados biobibliográficos da Dina Salústio (vida e obra)


Dina Salústio (Bernardina de Oliveira Salústio) nasceu em Santo Antão, Cabo Verde. Professora, Assistente Social e Jornalista, trabalhou em Portugal, Angola e em Cabo Verde. Tem colaboração em prosa e poesia na imprensa Cabo-verdiana e no estrangeiro. Em 1994 foi-lhe atribuído o primeiro prémio de literatura infantil em Cabo Verde e no mesmo ano publicou.
Mornas eram as noites, uma colectânea de trinta e cinco contos.
Membro da Associação dos Escritores Cabo-Verdianos, participou na Antologia de Poesia Cabo-verdiana Mirabilis de Veias ao Sol e na colectânea Cabo Verde: Insularidade e Literatura, tanto na versão portuguesa como na Francesa. Em 1999 ganhou o 3.º prémio de literatura infantil, dos PALOP.
A estrelinha Tlim Tlim, livro infantil e A Louca de Serrano, seu primeiro romance foram editadas em 1998. 

Categorias da Narrativa:


  • Quanto à presença o narrador é participante   porque participa  e narra a historia na 1pessoa.
Ex: pag”22” 2ª paragrafo” era um dado novo para mimoseai-me


Ø  Personagens: narradora, conhecido, parente, amigo e alguém
Ø  PERSONAGEM PRICIPAL: alguém
Ø  PERSONAGEM SECUNDARIO: narradora
Ø  Figurantes: conhecidos, parente e amigo

Ø  Quanto o papel na acção o narrador e homodiegético porque participa como personagem secundário.

·        Quanto à visão e externa , porque não sabe tanto como a personagem.
·        Ex pag 22 3ªparragrafo”depois aprendi que escuridão e silencio e, pode ser, uma
·        Quanto a sequência narrativa: temos um encaixe porque integra uma outra história numa outra história.
·        Ex: pag “21” 9ªparragrafo”lembrei-me de alguém que há pouco tempo ali encontrei numa ribeira entre um canavial e o mar. Foi há tanto tempo…”
·        Quanto a delimitação e aberta porque não sabemos o destino final das personagens.
·        Quanto ao espaço:
·        FISICO-
·        SOCIAL- um grupo de amigos
·        TEMPO- Cronológico “horas decorridas e é madrugada 

Ø  Espaço

·                                                                                 Físico: macro espaço - santo Antão
                         Micro espaço sala de espera


Modos de expressão literária

 Narração – Porque o narrador faz avançar os fios da história, flui os acontecimentos que sucedem. E o contar da historia.
Ex: “ Sem como nem porque santo Antão tornou-se o tema preguiçoso da conversa de espera. “


  • Descrição – porque destina-se a desenhar as personagens ou lugares ou a descreve-los.
Ex:”a ilha era apenas ela, no sentido inicial da concepção: intocada e intocável “

  • DIÁLOGO- não existe diálogo nesse texto.

FIGURAS DE ESTILOS:

·         Hipérbole -ex. Pag 21:”as palavras cruzavam-se no ar num exercício anti-dialogo. E chocavam-se ao baterem em mim.
·         Gradação – ex pag 21 “os gestos pensativos e saudosos de quem já participou da força guardada daquela terra e a inscreveu nas suas opções.”
  • Pleonasmo pag 21”ninguém falava de ninguém fosse conhecido, parente, amigo ou mito, como se nada tivesse importância no espaço imaginado.
COMENTÁRIO: 
“OU QUANDO SANTO ANTAO E APENAS SILENCIO” 
Gostei desse trabalho ajudou -me a conhecer melhor a ilha e um texto interessante no qual vi factos de alguma vivencia na ilha no qual me interessei perante o meu estudo do texto e espero conhecer a ilha do qual o texto fala nesse caso S. Antão para poder contemplar da sua beleza.


Conclusão
Ao longo da realização deste trabalho concluímos que fazer este trabalho é preciso ler e reler o texto para poder entender o recado ou a mensagem que a autora tenta nos deixar através da leitura desta sua obra e bom levar em consideração o esforço que tive para realizar este trabalho mas acho que teve algum objectivo e para eu alcançar o qual espero ter alcançado.

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