sexta-feira, 31 de maio de 2013

Mensagem para o Dia das Crianças



Um sorriso não custa nada e rende muito.
 Enriquece quem o recebe e não empobrece quem dá.
 Dura somente um instante, mas sua recordação é eterna.
 Ninguém é tão rico que possa dispensar.
 Ninguém é tão pobre que não possa dar.
 Cria felicidade no lar.
 É sustento no trabalho.
 Sinal visível de uma amizade profunda.
 Um sorriso representa repouso no cansaço, coragem no desânimo, consolo na tristeza e alívio na angústia.
 É um bem que não se pode comprar, nem emprestar, nem roubar porque só tem valor no instante que se dá.
 Mas se encontrar alguém que recusa um sorriso, seja generoso em dar o seu, pois ninguém tanto necessita dele quanto aquele que não sabe dá-lo aos demais!
Feliz dia das Crianças!!!

Binômio fantástico: o sol e o vulcão



O Sol e o vulcão
 Era uma vez o sol e um vulcão que tinham um mesmo sonho. O sol queria, num dia, não fazer muito calor no verão. O vulcão queria que a sua erupção não provocasse tanto calor.
Certo dia o sol estava triste porque o verão já tinha chegado e sempre fazia calor. O vulcão também estava triste. Ambos viram a tristeza do outro e resolveram desabafar. E o sol disse:
 - Oi, vi que estás triste como eu.
O vulcão disse:
- É. Para falar a verdade, estou. A minha erupção está começando e estou muito quente, não queria fazer calor.
- Também no verão não queria fazer calor, disse o sol
- Pelo visto temos os mesmos desejos. Tive a mesma ideia. Vou pedir a Deus.
Deus realizou os seus sonhos. Num dia de verão e da erupção não se fez sentir calor nos seus trabalhos.
Ficaram amigos e viveram felizes para sempre. 

Sílvia Edneia Monteiro dos Reis
Nº34 da turma 7ºD
E. S. Luciano Garcia - Órgãos - Ilha de Santiago




                       

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Binômio fantástico: A estrela e o peixe

A estrela e o peixe
Era uma vez uma estrela e um peixe.
Um dia o peixe estava sozinho no mar e decidiu fazer um pedido a uma estrela no céu. Olhou para o céu e pediu:
- Estrelinha, estrelinha, por favor, dá-me um amigo para que eu possa brincar com ele?
E a estrela respondeu:
- Eu sou sua amiga, eu te acompanho e te protejo onde estiveres.
Então o peixe disse:
- Manda-me uma prova.
De repente, apareceram dois tubarões atrás do peixe e queriam comê-lo.
E o peixe correu, correu de um lado para o outro até que disse:
- Estrelinha, estrelinha, por favor, ajuda-me.
E a estrela mandou um lazer e matou os dois tubarões. E o peixe disse:
- Agora já sei que tenho uma amiga.
                                                   
José Luís Garcia Elba Martins
   Turma:7ºB Nº21                               

terça-feira, 28 de maio de 2013

Maio: mês das mães

Ser mãe

A melhor maneira de descrever o amor de mãe é através da soma de tudo de bom que existe na vida com o melhor que podemos oferecer às pessoas que amamos.

Ser mãe é viver em prol dos filhos e da família, é ser incondicional em seu amor.

 Ser mãe é manifestar todos os dias a glória de Deus que guia e orienta os filhos na longa jornada da vida.

Binómio fantástico: o gato e o sapato



O gato e o sapato
Era uma vez um gato e um sapato. Um dia, o gato pegou o sapato e levou para debaixo da cama. Um rapaz foi pegar o sapato e não achou no lugar que ele deixou e ele perguntou:
- Cadê o meu sapato?
O gato saiu debaixo da cama e disse:
- Eu vi o seu sapato debaixo de uma cama.
O rapaz ordenou:
- Vai lá e pega pra mim!
O gato foi pegar, mas não achou. Voltou para o rapaz e disse que não encontrou. O rapaz ficou triste porque ele gostava muito do sapato.
O gato, para alegrar de novo o seu amigo, foi comprar um sapato igual e ofereceu-lho. Ele ficou muito feliz.

Leisa Lenise Semedo
      Nº30 Turma 7ºF da E. S. Luciano Garcia - Órgãos - Ilha de S. Tiago

                            
                                    

Binómio fantástico: o Navio e o avião



A competição do navio e do avião
 Era uma vez um avião e um navio.
 Eles sempre andavam em muita discussão e muita competição.
  O avião disse:
- Eu sempre sou mais ágil do que tu.
Ele era muito invejoso e muito competidor. Achava que era mais do que o outro que era muito mais inteligente, mas não era. O navio é que era muito mais inteligente do que outro.
 Um dia, eles resolveram fazer uma competição e o avião disse:
- Aceitas uma competição comigo às 15 horas e 30 minutos?
O navio aceitou.
     Às 15 horas e 30 minutos, o navio encontrava-se no mar e o avião no ar. O carro ficou encarregue de dar o sinal da largada. Ao sinal deram a partida.
     Andaram quilómetros e quilómetros de distância até chegarem o ponto de paragem.
  O vencedor foi o navio e o avião ficou muito triste, mas por fim aceitou a derrota.
 E desde aquele tempo nunca mais falaram.


Braunica Priscila Semedo Silva
Nº6 da turma 7ºE da E. S. Luciano Garcia - Órgãos - Ilha de S. Tiago