quarta-feira, 29 de junho de 2022

Binómio fantástico: Avião e barco

 Avião e barco

Era uma vez um avião que se chamava Flexa Veloz e o barco que se chamava Titanique.

Um dia, o avião estava a conversar com o barco:

- Titanique, você gosta de navegar no mar?

- Sim. É claro que eu gosto de navegar, mas o que eu queria era voar como você Flexa Veloz. E você, gosta de voar pelo ar?

- Sim. Eu gosto de voar, mas o que eu queria mesmo era navegar no mar como você, Titanique.

Os dois amigos saíram a pensar numa surpresa para o outro.

Titanique comprou um planador e estava à espera do amigo para lhe fazer uma surpresa. No mesmo dia o Flexa Veloz encomendou as asas de um avião para o seu amigo.

No dia seguinte quando os dois se encontraram, Titanique ofereceu a surpresa que estava ansioso por entregar. O Flexa Veloz fez o mesmo.

- Nossa! Como nós adivinhamos os desejos de cada um! – Exclamaram os dois.

Depois de agradecerem um ao outro, ficaram felizes porque desde daquele dia eles podiam brincar no ar e no mar.

Kleder Vieira Lima

Binómio fantástico: Boneca e lua

 Boneca e lua

Era uma vez uma boneca que se chamava Ana. Ela sonhava em ter uma lua que se chamava Luana.

Um dia a lua desceu do céu e a Ana disse:

- Boa noite.

A lua respondeu:

- Boa noite. Qual é o teu nome?

- Eu sou a Ana.

A Luana perguntou-lhe:

- Ana onde queres ir esta noite?

- Quero ir a um hotel.

- Então vamos lá!

Chegados ao hotel ficaram a conversar. A Ana colocou a lua o nome de Luana e ela ficou contente.

- Acho que o meu nome foi muito bem escolhido porque rima com Ana!

E a Ana disse-lhe:

- Um nome tão bonito e tão bom serve só quando se é novo. Depois pode se tornar ridículo.

A Luana disse-lhe:

- Mas afinal, você não sabe que agora somo Ana e Luana!? Vou contar-te tudo de novo.

Todas as noites as duas amigas se encontravam num  hotel para contarem uma a outra novidades sensacionais. E assim elas ficaram amigas para sempre.

Liziane Simone Silva Pires - aluna do 6º ano

Escola 13 de Janeiro - Cidade da Praia

Binómio fantástico: Boneca e lua

 Boneca e lua

Era uma vez uma boneca!

Um dia ela estava a passear durante todo o dia até a noite chegar e apareceu uma lua no céu.

A boneca olhou para o céu e viu a lua. Perguntou para a ela:

- Lua, lua por que quando eu ando você me persegue?

A lua nem ligou ao que a boneca perguntou.

Ela voltou a insistir:

- Lua, eu te fiz uma pergunta!

E a lua respondeu:

- Eu não estou a te seguir. É a tua impressão.

A boneca ficou espantada com a resposta da lua e começou a correr. A lua disse-lhe:

- Boneca, não fujas de mim. Eu não te faço mal.

A boneca parou e disse-lhe:

- É mesmo! Não vais me fazer mal?

- Não. Sou apenas uma lua.não tenho braços nem pernas. – e a lua virou-se para a boneca e disse-lhe:

- Aceitas ser minha amiga?

E a boneca respondeu:

- Sim, quero ser a tua amiga.

E todas as noites, a boneca visita a  sua amiga lua. E elas ficaram amigas para sempre.

Jailson Mendes Semedo - aluno do 6º ano

Escola 13 de Janeiro  - Cidade da Praia

Binómio fantástico: O Elefante e o Avião

 O Elefante e o Avião

Era uma vez uma elefante chamada Iva ela tinha um sonho de voar bem alto como as andorinhas, as gaivotas e outros animais que voam, mas ela não podia porque ela era uma simples elefante com duas grandes orelhas da cor cinza que arrastavam no chão. Ela fica andando de um lado para o outro sem rumo; e triste ela não brincava porque as grandes orelhas atrapalhava e também os outros não gostavam dela porque era atrapalhada, os pássaros zombavam dela porque foi pedir ajuda a um deles para que a ensinasse a voar.

    - Por favor, ensinem-me a voar.- Disse a Iva.

    - HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ ela quer aprender a voar que maluca ela é mesmo - disse pássaro mais novo

    - Ela pensa que é o SUPER HERÓI que doida HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ – disse o mais craque entre eles e o mais esperto também.

      Mas um dia ela viu uma sombra bem grande passar em cima dela ela ficou com muito medo daquela coisa gigante e pensou ela que a sombra poderá cair em cima dela, mas quando ela olhou para cima  e viu que a sombra estava a referir-se a um grande avião passando por cima dela, ela ficou muito assustada, mas admirada por ser um avião tão grande a voar, e então ela seguiu o avião e com toda a sua força ela correu para poder alcançar o avião, é claro que ao correr ela deu algumas tropeçadas mas, ela resistiu correu, correu, correu até  o avião; assim ela chegou no Aeroporto Nelson Mandela, e finalmente ela reencontrou com o avião com todo esforço e cansaço mas até que em fim ela chegou ao aeroporto e encontrou com o mesmo avião que tinha seguido; grande e branco e com grandes rodas e também o que mais impressionou a Iva foi as grandes asas, e começou a fazer perguntas:

     -Como te chamas?-perguntou a Iva

     -Eu chamo-me Toni.- Respondeu o Toni com ar muito cansado pois, foi agora em que ele se aterrou.

     -Bom, eu vejo que estás muito cansado mas ainda quero saber mais sobre ti.- Disse Iva muito impaciente porque ela iria aprender a voar.

     -Mas...saber o que.- Disse o Toni num gaguejo sem fim.

    -Não precisa ficar pasmado comigo eu só queria saber como e que fazes para voar e que me ensinasses.

Iva muito envergonhada abaixou-se a cabeça amargurada porque pensou que ela ia passar por mesma situação em que ela passou com os pássaros.

      Mas em vez disso Toni pareceu ter outro comportamento perante a Iva. 

    -Porquê essa cara tão tristonha.

    -É que todas as pessoas zombam de mim quando eu peço a vocês para que me ensinem a...a… – gaguejava a Iva.

    -A...o que?-perguntou o Toni

    -E... que... para... é...para...me ensine a voar.- disse Iva numa rapidez que nem Toni conseguiu entender.

    -O quê? Na...na...não percebe.

    -Já disse uma vez não vou repetir mais.- Disse a Iva.

    -Não é isso eu não entende mesmo - disse o Toni.

    -Bom é que eu quero que me ensines a voar eu sei que você é a resolução para com o meu problema- disse a Iva.

    -Mas porque eu...!? -  disse o Toni.

    -Porque tu és grande igual a mim e sabes voar tens grandes asas igual a mim só que em vez de asas eu tenho orelhas.

   -Até que tens razão! Mas...-disse o Toni.

   -Não tem mas e só me ensinar a voar é simples.- Disse a Iva.    

   -Tu podes pensar isso mas eu não.- Disse o Toni.

   -Eu sou alimentado por um liquido chamado gasolina e acho que é esse liquido é que me faz voar!?...

   -Então dê-me de beber para eu possa voar igual a ti.- Disse a Iva.

   -Tás maluca se eu der te de beber aquele liquido podes morrer.

  -Sério!?...- Disse a Iva.

  -Sério. - Disse o Toni.  

  -Eu vou te dizer realmente o que faço para voar mas não sei se vai funcionar em ti.- disse o Toni, mesmo achando isso tudo impossível.

  -Falaa!-disse a Iva muito curiosa.

  -Esta bem, eu coloco a cabeça para frente, corro com as minhas super rodas abro as minhas asas gigantes e voou!- Explicou o Toni para a Iva.

  -UAUU nossa que legal. Eu vou tentar mesmo si for possível tentar milhares de vezes - disse a Iva confiante.

  -Cu...cui...da...da...do tenho muito medo se acontecer algo contigo não me perdoaria nunca - disse o Toni num gaguejo sem fim.

  -Relaxa Toni vai dar tudo certo - disse a Iva

  -Ok - disse o Toni.

            E foi assim que aconteceu a Iva correu abriu as suas orelhas «E VOOU».A Iva abriu os olhos e quando viu que estava no ar a voar ela ficou muito contente e espantada ao mesmo tempo ela voou ate aqueles pássaros os pássaros viram e comentaram:

  -HUMMM eu só posso estar a sonhar mas...mas... como pode é impossível.- dizia o pássaro mais velho.

  -HÁÁÁÁÁ sonhei que aquela elefanta que veio nos pedir ajuda para que lhe ensinássemos a voar está a voar agora.- Disse o pássaro do meio.

   -Não sonhaste é verdade. - Disse o mais novo.

   Depois a Iva desceu para agradecer o Toni por ter a ensinado a voar.

   -Muito obrigado, Toni realizaste o meu sonho.- Muito feliz disse a Iva.

   -O prazer é todo meu em te ajudar.- Disse o Toni muito feliz.

  Eles voaram nas alturas felizes e alegrando-se por ter realizado o seu sonho. E eles viveram felizes para sempre.

Lucibiane Correia Varela - Alina do 6º ano

Escola 13 de Janeiro - Cidade da Praia

"Não basta que as coisas que se dizem sejam grandes, se quem as diz não é grande"
- Padre António Vieira

quinta-feira, 23 de junho de 2022

Binômio fantástico: Pai Natal e Formiga

 Pai Natal e Formiga

Era uma vez um Pai Natal Vidal e uma formiga Forminglo. Ele era um homem de coração bom, mas muito atrapalhado. A formiga era muito honesta e tinha um desejo que era entregar prendas às crianças junto com o Pai Natal.

Na noite de 24 de dezembro, o Pai Natal estava a voar no seu carro puxado pelas renas e, sem ele perceber, a sua sacola mágica caiu das alturas.

A Forminglo estava a passear no gelo quando encontrou a sacola mágica. Pegou nela e correu para a sua aldeia Monte Vermelho.

Quando chegou lá, chamou todas os seus familiares e amigos. Todos curiosos por saber por que a formiga estava a chamar todo o mundo.

A Miga, mais curiosa de todas, perguntou:

- O que tens na sacola?

A Forminglo respondeu:

- Está aqui a felicidade de todas as crianças do mundo! O que estão esperando? Vamos para Polo Norte levar ao Pai Natal a sua sacola mágica!

Pegaram boleia no Vento Norte e o vento mágico começou a viagem com elas.

Lá foram elas todas felizes para o destino traçado para entregarem a sacola.

O Pai Natal estava inconsolável à espera da sua sacola. Se ela não aparecesse não haveria festa das crianças no Natal daquele ano.

As formigas andavam desesperadas, mas Forminglo disse-lhes:

- Não vamos perder a esperança, amigas. Estamos quase lá.

Foram andando, andando, andando… até que viram uma cidade do Polo Norte com as árvores de Natal. Viram bonecas de neve a dançarem felizes. A cidade era tão bonita, tão brilhante, tão alegre!

Seguiram as luzes até a casa do Pai Natal. Ele perguntou-lhes:

- O que vocês estão fazendo escondendo?

 A Forminglo respondeu:

- É a sua sacola mágica. Viemos até aqui para entregar ao senhor. Assim todas as crianças do mundo vão ter um natal feliz.

O Pai Natal muito feliz e cheio de lágrimas disse-lhes:

- Muito obrigado. Vocês salvaram o Natal de milhões de crianças. Vamos! Subam no meu carro e vamos distribuir as prendas a todas as crianças do mundo. Vamos colocar as prendas pelas chaminés!

Subiram no carro e foram entregar todas as prendas e quando acabaram as entregas em todas as casas, o Pai Natal levou as formigas para aldeia delas.

- Ô, ô, ô Feliz Natal a todos vocês que que ajudaram.

As formigas chegaram para as suas casas e encontraram todos festejando o Natal. Foram festejar. A aldeia estava alegre com músicas, o sino a tocar. Viram foguetes de várias formas coração, estrelas, flores.

E tiveram um feliz 2016!

Nélida Lopes Moreno - aluna da 6ª classe

Escola 13 de Janeiro - Cidade da Praia

Binómio fantástico: Queijo e gato

 Queijo e gato

Era uma vez um queijo. Seu nome era Queis. Ele era comilão e preguiçoso. Ele tinha um amigo gato chamado Broto que era bastante trabalhador.

Um dia o Queis foi brincar no pátio e encontrou com o seu amigo gato. O Broto disse-lhe:

- Queis, vem! Vamos tomar um sorvete.

- Sorvete? Vamos que a minha barriguinha está com fome, com sede…

Foram à sorveteria e o queijo lambuzou-se de sorvete e eles se esqueceram de brincar.

O gato disse:

- Queis, esquecemos de brincar! Você só pensa em comer! Seu comilão!

- Broto, pára de chutar pedra! Por que você não vai fazer tratamento?

O gato ouviu falar numa Igreja “Cura Tudo” que faz tratamento em quem chuta pedras. Foi e ficou curado. Agora não chuta mais pedras.

Num belo dia, o gato disse ao queijo:

- Olha, por que não vais para a igreja?

- Igreja? Nem tinha pensado nisso.

Ele foi para a Igreja “Cura Tudo” e ficou curado da preguiça.

A partir desse tempo ficaram melhores trabalhadores. E ficaram amigos para sempre.

Elcelina Lopes Semedo- aluna da 6ª classe

Escola 13 de Janeiro - Cidade da Praia

quarta-feira, 22 de junho de 2022

Binómio fantástico: Camião e formiga

 Camião e formiga

Era uma vez um camião Damião e uma formiga Minguinha.

A formiga estava a passear numa rua e de repente apareceu camião que sempre arranjava maneiras de gozar com a sua altura. Ele parou e perguntou:

- Por que você é tão baixinha?

E a formiga respondeu:

- Eu não sei.

O Damião disse:

- Tenho aqui uma ideia.

A formiga falou:

- Que ideia maluca você tem dessa vez?

O camião disse:

- Que tal te amarrar num tranco com uma corda e te puxar? Assim você vai ficar esticado até ficar alta como eu.

A formiga disse:

- Você quer me matar? Quero ficar e continuar do meu tamanho. Tamanho não é documento.

E assim desistiram de pensar besteiras e viveram felizes para sempre.

Joel Augusto Lopes Costa - 6ª classe

Escola 13 de Janeiro  - Cidade da Praia

Binómio fantástico: Boneca e Lua

 Boneca e lua

Era uma vez a boneca Maneca que vivia com a cabeça no mundo da lua. Passava toda a hora pedindo um desejo. Queria viver na lua com a sua família.

A mãe Manoca dizia-lhe:

- Tens que construir uma máquina voadora para nós.

A boneca passou toda a noite a construir a máquina voadora. Uma nave espacial especial para ela sua mãe e seu pai Manecão.

Todos entraram na nave espacial especial e foram em direção à Lua. Toda imprensa mundial fazia a cobertura ao vivo de uma experiência incrível.

No meio do caminho a boneca disse:

- Mãe estou muito feliz. Você é a flor mais bela do meu jardim. Você é a mãe mais bela do mundo.

E a mãe respondeu:

- Maneca, você tem um bom desejo.

No meio da conversa, viram a Lua à sua frente. Quando a nave espacial especial poisou na lua, todos queriam ser o primeiro a colocar os pés na superfície lunar.

“Eu sou o primeiro! Eu sou o primeiro! ” Ninguém se entendia.

- Maneca! Maneca! Acorda – gritava a mãe.

…Era apenas um sonho.

                                                                                                           

Adilson Fábio da Rosa - aluno da 6ª classe

Escola 13 de Janeiro  - Cidade da Praia

Binómio fantástico: A estrela e o peixe

 A estrela e o Peixe

Era uma vez uma estrela que se tornou amiga do peixe. A estrela chamava-se Fofão e o peixe Edson.

Todos os dias à noite, o peixe estava à espera da estrela para contarem histórias.

Um dia a estrela chegou e não encontrou o peixe. Ficou a imaginar o que aconteceu com ele. Ficou triste e foi embora.

No outro dia, caiu a noite e a estrela veio novamente encontrar-se com o peixe e perguntou-lhe:

- Por que não apareceste ontem?

O peixe respondeu:

- Me desculpa, eu queria vir ontem, mas fiquei doente.

- Ai. – Exclamou a estrela. – Desculpa sou eu que digo. Vamos continuar a nossa amizade? Não vou mais me zangar com isso.

E continuaram muito amigos um do outro.

Edson Sandro Oliveira

Binómio fantástico: O cão e o trator

 O cão e o trator

Era uma vez um cão que se chamava Lupi. Era branco e tinha uma pintinha preta à volta do olho direito. Havia também um trator que tinha grandes rodas e a sua cor era castanha e preta.

Um dia a D. Antónia, que era dona da fazenda onde o trator era usado para trabalhar no campo, comprou o cão para viver com ela. Passou a dar mais atenção ao cão do que ao trator.

O trator zangou-se porque antes do cão chegar a fazenda ele era lavado todos os dias.

E um dia quando o Lupi estava a passear, ele viu o trator a chorar e quis saber o que se passava:

- Por que estás a chorar?

O trator respondeu:

- Eu estou a chorar porque depois que você chegou aqui na fazenda tudo mudou.

O Lupi voltou a insistir:

- Por que tudo mudou?

- Porque a minha dona está a dar mais atenção a você do que a mim. Ela nem sequer me dá os banhos. Estou muito sujo.

O Lupi ficou muito comovido com isso e entristeceu. Ficou uma semana sem comer e a D. Antónia ficou preocupada e o levou ao veterinário. Ele disse que o cão estava muito bem.

Lupi teve uma ideia. Conduziu a sua dona até ao trator e ela assustou-se e disse:

- Meu Deu! Eu esqueci completamente de você. Me desculpe.

Ela foi pegar e tipol e lavou o trator:

O trator disse:

- Obrigado por a senhora se ter preocupado comigo.

- É para isso que os amigos servem. – Respondeu o Lupi.

Edson Neves - aluno da 6ª classe 

Escola 13 de Janeiro - Cidade da Praia

terça-feira, 21 de junho de 2022

Adaptação da obra O Pequeno Príncipe

 Venha ver a adaptação da obra O Pequeno Príncipe, que este ano completa 75 anos da sua publicação.

 
Este projeto é meu neném ❤️ 
Motivar, inspirar os meus meninos a lerem.
Debater, construir, desconstruir, seguir.
Imaginar, prosperar… foram quase 3 meses de encontros e desencontros rsrsrs mas é chegada a hora de prestigiar estes meus meninos e meninas que tiveram esse árduo trabalho de adaptar um livro para teatro 🥰 ainda mais o “pequeno príncipe” um dos meus preferidos ❤️

Sábado, 25 de junho, às 16:30, no auditório do Centro Cultural Brasil - Cabo Verde ❤️ 

Crédito: Facebook do Centro Cultural Brasil-Cabo Verde/Ailene Rosa

 

Binómio fantástico: A noiva e o leão

A noiva e o leão

Era uma vez uma noiva que estava prestes a se casar com o seu noivo. O nome dela era Rapunzel. Era uma moça muito bonita de cabelos loiros.

Existia também um leão chamado Érick que era castanho e tinha um rugido forte. Ele tinha sido caçado na  África do Sul e estava a ser levado para um jardim zoológico. Era um leão falante, mas ninguém acreditava que um leão pudesse falar.

Decidiu-se abrir a cela para falar com ele melhor. Ele escapou e foi parar no casamento da Rapunzel. Ficou a rugir. Todas as pessoas ficaram espantadas, com muito medo. Mas ele disse-lhes:

- Não tenham medo. Não faço mal a ninguém.

O noivo Gabriel disse:

- Matem-me esse animal desgraçado!

Mas Rapunzel disse:

- Deixem-no. – E virando para o leão perguntou-lhe: - Qual é o teu nome?

- Sou Érick, - Respondeu ele. Podes me ajudar? Tenho muita fome.

- Sim posso. Vem comigo.

Saíram da igreja e a noiva deixou o seu noivo em cima do altar.

“Mas o que ela está a fazer? ” Murmuravam os convidados. O noivo entrou em desespero e começou a chorar.

 - Tu não vais casar mais? – Perguntou o leão.

- Relaxa, está tudo bem. Eu não queria casar mesmo.

Foram para a casa da noiva que lhe deu comida e ficaram muito amigos.

- Não queres morar comigo? – Perguntou a noiva.

- Sim. Adoraria. – Respondeu ele.

Alguns instantes depois, ele disse:

- Eu gosto muito de você!

- Eu também, mas você é um animal e eu sou uma humana.

Eles abraçaram-se e…

De repente, aconteceu uma coisa mágica: o leão transformou-se em humano e disse:

- Eu sou humano. Foi o teu noivo bruxo que me enfeitiçou. Éramos melhores amigos e ele sabia que te amava e que queria casar contigo. Me enfeitiçou e mandou-me para a selva como um leão.

Ele chorou e no meio de lágrimas disse:

- Agora sou humano outra vez. Podemos nos casar?

- Sim – respondeu ela.

E eles foram marcar o casamento.

No dia do casamento, o outro noivo ficou com ciúmes e disse:

- Eu não vou deixar esse casamento se realizar. Ele pegou na sua espingarda e foi à igreja. Chegando lá ele apontou para Érick, mas a Rapunzel surgiu atrás dele e deu-lhe um empurrão. A espingarda foi parar à frente de Érick. Ele apanhou-a e disse:

- Coloca as tuas mãos no ar!

- Está bem. – disse o Gabriel.

E o Érick prosseguiu:

- Chamem a polícia!

Alguém telefonou para a Polícia. Quando os polícias chegaram levaram o ex-noivo Gabriel para a esquadra.

Rapunzel e Érick casaram-se e ficaram felizes para sempre.

 Diana Celisa Miranda de Oliveira - 6ª classe

Escola 13 de Janeiro - Cidade da Praia