terça-feira, 30 de abril de 2013

Mensagem do dia 30 de abril de 2013

Perseverança e coragem

Não desista de seus sonhos... Se eles estiverem lá nas alturas, preocupe-se em construir os alicerces para alcança-los.
 Lembre-se que o primeiro tijolo chama-se FÉ, o segundo chama-se PERSEVERANÇA e o terceiro CORAGEM.
E no Kairós, Tempo de Deus, com certeza temos Fé, perseverança e coragem.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Plantar X Colher

Plantar X Colher

Quem planta árvores, colhe alimento.
Quem semeia flores, colhe perfume.
Quem semeia o trigo, colhe o pão.
Quem planta amor, colhe amizade.
Quem semeia alegria, colhe felicidade.
Quem planta a vida, colhe milagres.
Quem semeia a verdade, colhe confiança.
Quem planta fé, colhe a certeza.
Quem semeia carinho, colhe gratidão.

sábado, 20 de abril de 2013

O segredo da vida é VIVER


O segredo da vida é VIVER

"Compreendi que para ser feliz basta querer...

Aprendi que o tempo cura.
Que a mágoa passa.
 Que a decepção não mata.
 Que o hoje é reflexo de ontem.

Compreendi que podemos chorar sem derramar lágrimas.
 Que os verdadeiros amigos permanecem.
 Que a dor fortalece.
 Que vencer engrandece.

Aprendi que sonhar não é fantasiar.
 Que a beleza não está no que vemos e sim no que sentimos.
 Que o valor está na conquista.

Compreendi que as palavras têm força.
 Que fazer é melhor do que falar.
 Que o olhar não mente.
 Que viver é aprender com os erros.

Aprendi que tudo depende da vontade.
 Que o melhor é ser nós mesmos.
                                                 Que o segredo da vida é VIVER!!!"

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Dissecar um livro, percorrer uma livraria, fazer perguntas


Por Sara R. Oliveira
Crianças do 1.º ciclo podem perceber como nasce um livro, como é produzido e colocado na prateleira. A Bertrand tem as portas abertas e um curso inovador para os mais pequenos durante o mês de abril.
Um livro passa por várias mãos até ter todas as páginas coladas e capa pronta. É precisamente este processo que a Bertrand pretende explicar aos alunos do 1.º ciclo do ensino básico durante o mês de abril numa campanha intitulada "Mês do Livro", nas suas livrarias do Dolce Vita de Coimbra, Dolce Vita do Porto, Dolce Vita Tejo, Forum de Aveiro, Braga Liberdade St. Fashion, Picoas Plaza, Forum Montijo, Vivaci Guarda e Palácio do Gelo em Viseu. As inscrições estão abertas para que os mais pequenos tenham oportunidade de entrar numa livraria, perceber como nasce um livro, quem o distribuiu pelo país e como é colocado nas prateleiras. No final, os pequenos participantes levam um diploma e um kit de oferta para casa.
O curso de livreiros da Bertrand pretende, acima de tudo, dissecar o livro milímetro a milímetro, da cabeça aos pés. As sessões duram aproximadamente uma hora para que as crianças se familiarizem com o espaço de uma livraria e percebem as voltas que um livro dá. "O objetivo desta iniciativa é a aproximação das crianças ao livro e a sua familiarização com o espaço de uma livraria, promovendo o hábito de frequentar livrarias, através do conhecimento de como funciona, bem como estimular o gosto pela leitura", adianta a Bertrand.
É uma ação inovadora junto dos alunos do 1.º ciclo e as escolas devem marcar com antecedência o seu lugar no curso. "Trata-se de uma sessão ludo-didática com a duração de aproximadamente 60 minutos, sempre com a presença de um dos colaboradores da livraria que estará encarregue de explicar aos alunos o funcionamento das livrarias, da edição de livros, etc., por meio de demonstrações práticas e de pequenos jogos", acrescenta a Bertrand.
Começa-se pela pergunta que se impõe: o que é o livro? Os participantes no curso de livreiros vão ficar a saber as partes que constituem um livro e isso significa desmontá-lo para explicar o que é o miolo ou o refilo, a cantoneira, a gravação, onde fica o título da obra e o nome do autor, o logótipo da editora, e o que é a sinopse da história. Fala-se também dos tipos de papel, da capa e contracapa, das badanas, lombada, páginas e dos acabamentos, da editora e o que é isso do depósito legal. Tudo com exemplos práticos, com livros diferentes para que os mais novos percebam que há diversidade nesse mundo da literatura.
Mas não é tudo. Um livro passa por diversas fases desde a entrega do manuscrito, à preparação para ser publicado, passando pela paginação e impressão. A fase de produção é, por isso, explicada ao pormenor. Um coordenador editorial recebe o livro que é revisto e editado. Depois da leitura, o editor pode sugerir ao autor melhoramentos na narrativa ou o desenvolvimento das personagens. Detalhes acertados, o designer concebe a capa, o paginador prepara o livro marcando as páginas, as entradas dos capítulos e os índices. A gráfica prepara as imagens e o livro passa para uma outra máquina que corta as folhas e a capa. Junta-se tudo e o livro nasce. É encadernado, enviado para o armazém de uma distribuidora que se encarrega de distribuí-lo pelas livrarias do país.
Depois da parte teórica, os alunos visitam a livraria para terem oportunidade de explorar diferentes espaços, secções, temas. E perceberem como funciona a distribuição dos livros, a arrumação nas lojas, como são separados por temáticas - infantis, práticos, técnicos, literatura, poesia, escolares. Neste percurso, há ainda tempo para abordar as noções básicas de comunicação e marketing do livro, bem como a importância dos cartazes, dos mupi, dos folhetos, além de identificar a organização nas prateleiras e como é importante ter uma boa montra de exposição dos livros.
Chega então o momento de pôr as mãos nos livros para que sejam etiquetados e arrumados, num pequeno exercício que testará conhecimentos adquiridos. A Bertrand não esquece as restantes profissões ligadas ao mundo dos livros e explica como trabalham os escritores, ilustradores, editores, revisores e tradutores, designers, tipógrafos, livreiros.
E há mais um exercício prático no caminho. Num jogo de pistas, há vários desafios para encontrar livros segundo o autor, a temática, com ou sem ilustrações, de uma determinada edição. Antes de terminar o curso, e se houver coisas para esclarecer, há um espaço para colocar perguntas. Para que não restem dúvidas antes de regressar a casa.
Informações
http://www.leitorbertrand.pt/curso-do-livreiro

Andreas Schleicher: “A avaliação não é o Santo Graal da educação”


Por: Andreia Lobo
"A avaliação de professores é um assunto controverso, mas cada vez mais países avaliam os seus docentes", admite Andreas Schleicher, porta-voz da OCDE em matérias de educação. O EDUCARE.PT ouviu-o numa webinar transmitida do Encontro Internacional sobre Profissão Docente, em Amesterdão.
"Os professores mudam as nossas vidas, mas quem assegura a sua competência profissional?" Com esta pergunta, Andreas Schleicher deu o mote no discurso de apresentação do relatório "Usando a avaliação para melhorar o ensino", elaborado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e ao qual o EDUCARE.PT dará atenção noutro artigo. Trata-se de um "assunto controverso", reconhece o responsável pela área da educação, com propósitos e critérios nem sempre claros aos olhos dos docentes e falta de consenso sobre quem a deve fazer.
Os dados recolhidos pela OCDE revelam que oito em cada dez professores consideram a avaliação "justa e útil" para o seu trabalho; um em cada quatro confirma que tem impacto no seu desenvolvimento profissional; um em cada dez vê os seus efeitos refletidos no salário, mas três em cada quatro consideram que a avaliação não traz reconhecimento à sua capacidade de inovar nem à qualidade do seu ensino.
Contrariar o descrédito
Contrariar algum descrédito quanto à utilidade da avaliação do desempenho docente implica transparência dos processos, garante Schleicher: "É preciso haver clareza quanto às suas consequências." Até porque os professores esperam beneficiar das suas boas avaliações, diz o responsável pelo relatório. E acrescenta: "Se o propósito da avaliação não é claro vai perder a confiança dos professores e ter um impacto negativo."
Os professores portugueses sabem bem do que fala o responsável da OCDE. Em Portugal, a contestação à implementação do sistema de avaliação docente pela ministra Maria de Lurdes Rodrigues assumiu proporções nunca vistas, com greves, vigílias e manifestações por todo o país durante anos. Que, em última análise, conduziram ao afastamento da ministra.
Os receios da classe assentam no desconhecimento da resposta a esta grande questão: Avaliar para quê? Segundo a OCDE, a avaliação deve ter dois objetivos: o desenvolvimento profissional do professor, pelo que deve fornecer informação válida aos avaliados; e a sua responsabilização, o que implica uma definição de "boa prática de ensino" e a criação de um sistema de incentivos para motivar os professores ao seu alcance.
Como e para quê?
Avaliar como e com quê? Entre os países-membros objeto de estudo no relatório "Usando a avaliação para melhorar o ensino", a OCDE constatou uma grande variedade de critérios e instrumentos de avaliação. Comum a quase todos os modelos está o recurso à observação de aulas. A razão parece óbvia: é na sala de aula que efetivamente se dá a prática letiva. Mas não foram apenas os professores portugueses que reagiram mal a este instrumento. Mal explicado, o processo de observação pode suscitar no professor um sentimento de que está a ser vigiado, alerta a OCDE.
Diminuir a desconfiança, insiste Schleicher, implica continuar a aprimorar os instrumentos para a avaliação, de modo a torná-la mais justa e adaptada ao meio onde se inserem as escolas. O recurso à autoavaliação, outro dos instrumentos usado com frequência entre os vários países, é imprescindível diz Schleicher, já que "encoraja os professores a refletir sobre a sua prática".
Outras formas encontradas pelos países para avaliar os professores geram menos consenso. No México, por exemplo, os docentes são submetidos a exames. Controversa é também a inclusão dos resultados escolares obtidos pelos alunos ao longo do ano ou em exames nacionais no processo de avaliação do docente.
Na China a avaliação tem em conta a responsabilidade social do professor, entendida como o contributo dado para a comunidade onde se insere. Isto, para além da avaliação da qualidade da instrução e da capacidade de criar um bom ambiente na sala de aula, vertentes por norma comuns a todos os modelos de avaliação. A diversidade é muito bem vista pela OCDE assegura Schleicher: "É importante haver múltiplos critérios e instrumentos."
Instituído o processo de avaliação, é necessário definir o que fazer com os resultados. Avaliar para quê? Entre os países da OCDE, 16% dos professores afirmam que a avaliação tem impacto real na sua progressão na carreira; 27% consideram que tornou o seu trabalho mais atrativo.
Tendo o desenvolvimento profissional como objetivo, na Alemanha os resultados da avaliação servem para identificar capacidades que os professores têm mas não usam nas suas aulas. Poucos são os países onde a avaliação influencia diretamente os salários, na maioria este impacto é sentido de forma indireta, através da progressão na carreira.
Apesar do otimismo que percorre o relatório da OCDE, Schleicher mostra-se ciente que os problemas dos sistemas educativos não desaparecem só porque os docentes são avaliados. "A avaliação não é o Santo Graal da educação", embora "muitos países tenham provado que através dela é possível melhorar a qualidade do ensino", conclui.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

O semáforo do estudo

Hoje proponho um passatempo. Quais das atividades enunciadas em seguida podem ser consideradas "estudar"?
    Fazer os trabalhos de casa.
    Ler as páginas do manual dadas na última aula e fazer um resumo da matéria.
    Fazer uma pesquisa sobre um tema na Internet.
    Conversar com um colega sobre a matéria dada na aula.
Na minha opinião, todas estas atividades podem ser estudar, mas também todas elas podem não o ser. Resposta estranha esta? Então fazer os TPC, por exemplo, não é sempre "estudar"?
Respondo:
E quando os estudantes fazem os TPC a correr antes de entrarem para a aula, muitas vezes copiando por um colega? E quando fazem os TPC em casa, mas não estudam primeiro a matéria a que eles dizem respeito e, por isso, não compreendem o que estão a fazer, pretendendo apenas mostrar que cumpriram a tarefa? E quando pedem ajuda a alguém (um colega ou um adulto) e o apoio recebido consiste apenas em lhes ser dita a solução e não em serem auxiliados a aprender a resolver a tarefa pedida? Poderíamos fazer uma análise idêntica para cada uma das outras atividades referidas.
Para ajudar a que estudar seja sempre "estudar", proponho o semáforo do estudo.
Luz vermelha: Parar para pensar, definir objetivos e planear.
Vou estudar Português. Mas... o que preciso de estudar? Palavras da mesma família? O texto narrativo? Recursos estilísticos? Onde encontro essa matéria? No livro? No caderno diário? Na gramática? Num site da Internet? De que material vou precisar? Do livro e do caderno diário? De material de escrita? Da gramática? Do dicionário? E que atividades vou fazer? Leitura da página da gramática para rever o que foi dado na aula? Um esquema com os recursos estilísticos? O TPC? E qual a melhor ordem para realizar essas tarefas?
O semáforo passa a amarelo quando todas estas decisões estiverem tomadas e o material preparado para iniciar o trabalho.
Luz amarela: Avançar devagar e com cuidado, para estudar realmente e aprender.
Nesta fase, são realizadas as tarefas definidas na primeira etapa. No caso de surgirem dúvidas, não devem ser ignoradas. A consulta do manual ou da gramática é uma estratégia de resolução possível, tal como perguntar a um familiar ou a um colega. Em último caso, anota-se a dúvida para perguntar ao professor na aula.
As tarefas estão realizadas. O estudo acabou. Verdade? Mentira!
Luz verde a aproximar-se: Avaliar o trabalho realizado e as aprendizagens efetuadas.
Terminada a realização das tarefas definidas, é necessário verificar se os objetivos traçados foram atingidos. Já sei as características de um texto narrativo? Já consigo definir e identificar os recursos estilísticos? Se as respostas a estas ou a outras perguntas correspondentes aos objetivos do estudo são afirmativas, o semáforo passa a verde e o estudo terminou. Se as respostas são negativas, o semáforo passa novamente a vermelho. É preciso saber que razões levaram a que os recursos estilísticos não tivessem ficado compreendidos. Não estive com atenção, porque queria acabar depressa? O telemóvel estava sempre a tocar e eu parava para ler os sms? Não li as definições que estão na gramática? Não analisei os exemplos? Fiz o TPC sem ter estudado primeiro a matéria? Encontrados, desta forma, os obstáculos que impediram que houvesse aproveitamento no estudo, são definidas novas estratégias para os resolver. Desligar o telemóvel. Ler a página da gramática e analisar os exemplos. Fazer novamente os exercícios e verificar se estão bem. O semáforo passa outra vez a amarelo para estas tarefas serem executadas. No fim, começa uma vez mais a passar a verde. Se nesta nova avaliação se verificar que o estudo resultou, agora sim, o semáforo pode passar a verde. A tarefa está cumprida.
O mais importante no estudo não é que ele ocupe uma grande quantidade de tempo. Esta é variável de estudante para estudante. Fundamental mesmo é que o estudo seja feito regularmente e passe por estas três fases. Estudar é uma atividade que requer implicação pessoal, concentração, reflexão...
Estudar é uma atividade que, embora possa ser feita com ajuda e até mesmo em grupo, não dispensa o envolvimento total do estudante. Estudar é bom, porque quando se aprende fica-se mais apto a ler o mundo e a intervir nele de forma consciente. É pena que, muitas vezes, estudar seja sentido como uma tarefa enfadonha (não apenas pelos jovens, mas também por muitos adultos), o que é bastante estimulado por um ensino excessivamente virado para a avaliação por testes e por exames, desde idades precoces, em que essa enriquecida e mais enriquecedora e participada leitura do mundo é difícil de vislumbrar.
Por: Armanda Zenhas
Fonte: http://www.educare.pt/        

O segredo da felicidade…

A ideia da criação do Dia da Felicidade vem de um pequeno reino budista chamado Butão, que adota como estatística oficial não o PIB (Produto Interno Bruto) mas o FNB (Felicidade Nacional Bruta).
O dia 20 de março passou a ser o Dia Internacional da Felicidade, por decisão da Assembleia Geral as Nações Unidas. A ideia da criação deste dia vem dos Himalaias, mais concretamente de um pequeno reino budista chamado Butão, que adota como estatística oficial não o PIB (Produto Interno Bruto) mas o FNB (Felicidade Nacional Bruta). Como andamos com défice de FNB, pareceu-me oportuno falar do assunto. Mas... atenção! O que se segue não é a receita para a felicidade, pois receituários sobre o tema já há muitos no mercado livresco. Confesso que detesto este tipo de literatura, porque lança a ideia falsa de que existem soluções mágicas para resolver problemas complexos.
A propósito de felicidade, passo a citar as palavras de Luciano Espório Sewaybricker, mestre em Psicologia pela Universidade de São Paulo e autor de uma pesquisa sobre felicidade: "Cabe a cada um descobrir a forma ideal de viver e que faz sentido para si. Acredito que o autoconhecimento é fundamental e é ele que vai garantir que a felicidade não seja tão banalizada, no sentido dos outros poderem dizer o que é a felicidade para si. Porque então compra a felicidade em pacotes prontos e pré-programados. Entendo que a felicidade depende dessa introspeção, desse autoconhecimento, mas ao mesmo tempo, de se estar aberto para se relacionar com outras pessoas."
Cada pessoa é única e irrepetível. Por isso terá de se autodescobrir para melhorar a sua qualidade de vida, embora, e citando as palavras de Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, esta seja uma meta "difícil de ser alcançada pelas pessoas que vivem na pobreza extrema" e por aqueles que enfrentam as ameaças das crises socioecónomicas.
A um bom autoconhecimento juntaria outra competência que me parece facilitar o bem-estar: uma boa capacidade de comunicar. Como é impossível não comunicar, quem tem boas competências comunicacionais acaba por se relacionar melhor com os outros e, naturalmente, ser mais feliz. Conheço um professor que anda sempre à procura da palavra certa. Face a uma frase, frequentemente ele sugere uma palavra alternativa, que, segundo ele, transmite com mais clareza aquilo que se pretende dizer. Talvez haja um cuidado exagerado por parte desta pessoa, mas tenho a certeza de que, se usássemos as palavras mais criteriosamente, sairíamos a ganhar.

Esta afirmação leva-me a um acontecimento que ocorreu este verão no Hospital de Évora, onde o meu filho foi operado de urgência a uma apendicite. Sublinho que encontrei uma equipa fabulosa de auxiliares, enfermeiros e médicos, que mostram claramente o quanto o serviço público pode ser um serviço de excelência. A única falha, que não compromete a excelente imagem que guardo do Hospital de Évora, prendeu-se com a comunicação. Antes da operação, uma enfermeira explicou ao meu filho de uma forma muito adequada o que iria acontecer no bloco operatório. O problema foi que, de seguida, a explicação foi novamente feita por um médico. Este referiu em frente ao doente que iria operar, e que tinha apenas 10 anos, que "para encontrar o apêndice poderia ter de tirar para fora todo o intestino". O que aconteceu de seguida? O meu filho imaginou o seu intestino no exterior do corpo e desatou a chorar que não queria ser operado. Depois daquela conversa, até eu ficaria receosa! São infindáveis os exemplos que ilustram o poder de uma boa comunicação.
No Dia Internacional da Felicidade, um jornalista da RTP1 foi para a rua perguntar às pessoas com quem se cruzava o que lhes causava felicidade. Os amigos, a família, a saúde e o trabalho foram aspetos muito citados. Tirando a saúde (e mesmo esta não se pode retirar totalmente), tudo o resto implica relações interpessoais, as quais serão tanto melhores quanto melhor conseguirmos comunicar. Para concluir e sem querer dar receitas, parece-me que um bom autoconhecimento e uma boa capacidade de comunicação são potenciadores de maior felicidade e por isso devem ser trabalhados!
Por: Adriana Campos    
Fonte: http://www.educare.pt/

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Limeriques Escola Secundária Luciano Garcia – Órgãos

Olha pimpinela
Que comeu na panela
Lá na casa da Rafaela
Para ver a telenovela
Com a Gabriela.
Diana nº 11 Turma: 7º A


Eu vi um leão
Que gostava de melão
Ele foi a um restaurante
Comeu picante
E bebeu água com calmante.
Kateline nº 27 turma 7º A

Um homem descontrolado
Andava por todo lado
Sempre pelado
Ele foi sequestrado
Por mais um descontrolado.

Sílvia Reis nº 34 Turma: 7ºD