quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Mornas eram as noites: Campeão de coisa nenhuma


REPÚBLICA DE CABO VERDE
Ministério da Educação e Desportos
Escola Secundaria Abílio Duarte - ESAD
Ano lectivo 2011/2012
Tema: Análise do conto: " Campeão de coisa nenhuma"
Professor: Ricardino Rocha
Este trabalho foi elaborado por: Edson Santos Nº4 turma 10º E

Introdução
No âmbito da disciplina de português que este trabalho foi muito importante porque ajuda-nos a ter mais conhecimento e para satisfazer a necessidade de termos que analisar os texto na sua forma global.


Bio-bibliografia
Dina Salústio nasceu em Santo Antão, Cabo Verde professora, assistente social e jornalista trabalhou em Portugal, Angola e Cabo verde. Tem colaborado em prosa e poesia na impressa Cabo-verdiana e no estrangeiro.
“Mornas Eram as Noites”
Eu acho que foi dado este nome porque antigamente só se tinha as Mornas, Coladeira... etc. Não tinha as músicas que temos agora e antigamente gostavam muito dessa musica e por isso foi dado esse nome.

Categorias da narrativa
NARRADOR
- Participante Porque participa e narra o conto na primeira pessoa.
Ex: pág-11, 1º parágrafo 1ª linha. “Eu fazia o protocolo e chegaste e como manda a praxe”.
- Quanto ao papel na acção é homodiegético porque participa na história como personagem secundária.
- Quanto a ciência, ele é não omnisciente/ele sabe o que se passa no exterior das personagens.
Ex: pág-11, 3º parágrafo “foi então que me disseste que não eras campeão de coisa nenhuma e nem se quer eras boas em qualquer coisa e que eras um tipo normal”. 
Personagens
- Personagem
Campeão de coisa nenhuma - Principal.
Homens e mulheres - Figurantes.
Quanto a visão focalização externa o narrador não sabe quanto a personagem.
Ex: pág.11, 3º parágrafo, 1ª linha "tiraste-me o copo para encher e desses-te que não bebia e que o copo era para ter as mãos ocupadas e limitar o consumo de cigarro".
Característica física de campeão de coisa nenhuma "Faz um sorriso obrigou com quem está parto e cansado"
Característica psicológico campeão de coisa nenhuma: triste, ridículo.
Processo de caracterização
- Delimitação quando o narrador ou personagem caracteriza a outra.
Heterocaracterização: pág. 12, 1º parágrafo, 6ª linha.
Ex: Ridículo.
Ação
- Acção é o desenrolar dos acontecimentos na história.
Principal conversa do narrador e campeão de coisa nenhuma.
Secundária “...tiraste-me o copo para encher...”
Quanto a ciência narrativa das acções temos encadeamento porque vai até ao fim e não muda de conversa (linear).
Quanto a delimitação é aberta porque a história não termina e não sabemos o que vai acontecer.
Espaço
- Espaço é o local onde desenrola as acções
 Físico num bar.
Ex: pág. 11,3º parágrafo..."tiraste-me o copo para encher"...
  Social" grupo de homens e mulheres da noite"...

Tempo
 - Tempo "A noite"
Cronológico "a noite"
Psicológico
Ex: pág.12. 2º parágrafo "passamos o tempo todo a pensar num roupagem"...
Prolepse é o avançar das acções.
Ex: pág11, 2ºparágrafo "alguém chamou-me porque o meu carro estava impedindo a saída". 
Modos de expressão literária
- Narração é o contador da história.
Ex: "eu fazia o protocolo".
- Dialogou é a conversa de duas ou mais pessoas.
Ex: pág. 12, 1º e 2º parágrafo " porque então?
 - "Ensinaram-nos que devíamos ser heróis"...
- Descrição
Ex: pág. 11, 3º parágrafo " não havia tristeza nas suas palavras".
 Figuras de estilo
- Hipérbole " faz um sorriso ambíguo"...
- Comparação "faz um sorriso ambíguo como quem está farto e cansado"...
- Enumeração " processa, prostituta, virgem, lésbicas, etc.
- Pleonasmo " passam o tempo todo a pensar numa roupagem que impressione. E vestimo-nos.
Níveis de língua
Corrente ex: hoje lembrei-me de ti e pensei como podemos ser tão bonitos quando conseguimos ser nós próprios homens e mulheres.
   
Comentário
O texto fala de prostituição, de princesa, prostituta, virgens, lésbicas, homossexuais, mulheres casadas ninfomaníacas, colegiais e o resto.
    Eu acho que foi bom título que o professor me propôs.

CONCLUSÃO
Eu concluo que este trabalho é muito importante porque o professor quer testar o conhecimento e a capacidade do aluno para que ele possa avaliar o aluno.
Bibliografia
Eu pesquisei em W.W.W. SAPO.Com 


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