segunda-feira, 29 de julho de 2013

Dar acesso a escrita...



O tesouro perdido
      Era uma vez um rapaz chamado Rui, ele era alto, magro e com olhos vivos, o seu maior sonho era ir a procura de um tesouro. Estavam nas ferias de verão.
      Numa manhã ele levantou-se bem cedo e foi caminhar pela praia, e para a sua surpresa encontrou uma garrafa e lá dentro estava um mapa.
     Então, foi para a casa do Clinton que era o 2º melhor aluno da turma. Só ele podia decifrar o mapa.
    – Sabes  decifrar o mapa? – Perguntou o Rui.
    – Posso tentar – Respondeu o Clinton.
     O Rui foi a procura dos três melhores amigos, enquanto o Clinton tentava decifrar o mapa.
    O Rui encontrou os três amigos, Djeison, Ailton e Edmilson, foram para casa do Clinton, que já tinha acabado de decifrar o mapa. 
     Logo que os amigos do Rui  virem o mapa,  perceberam que o tesouro estava numa ilha deserta.
     Saíram todos à procura de um bote. Roubaram o primeiro que apareceu-lhes à frente.
     – O dono desse bote será bem recompensado quando voltarmos – disse o Edmilson.
     Eles navegaram até a ilha deserta – a ilha de Santa Luzia. Mas quando chegaram a ilha deserta, caminharam, caminharam até encontrar um  templo perdido. Esse templo tinha muitas armadilhas, por isso, enfrentaram grandes perigos. Viram o tesouro e os seus olhos brilhavam de alegria. Era um baú cheio de pedras preciosas, mas o que eles não sabiam é que o tesouro era guardado por um dragão.
     Começaram aproximar do tesouro e um dragão gigantesco apareceu.
     – Quem quer o tesouro terá que me enfrentar – Disse o dragão.
     O  Ailton ficou com muito medo, quando o dragão disse aquilo e acabou fugindo, ao contrário do Edmilson que queria lutar, mas o Rui não deixou.
    O Rui apanhou a espada e começou a combater com o dragão. De repente, ele subiu para um penhasco e o dragão começou a tentar derrubá-lo.  Então, o Rui deu um grande salto e acabou  por lhe cortar  a cabeça em dois pedaços.
    Quando o dragão morreu, o Ailton apareceu, pedindo desculpa por ter fugido como um covarde.
    Dividiram  o tesouro em 5 partes iguais e cada um ficou com o seu quinhão.
Voltaram para a casa e a primeira coisa que fizeram foi cada um deixar uma pedra preciosa no fundo do bote do pescador. Viveram todos felizes para todo o sempre.
                                                                                                     Fim
Conclusão
Aprendemos muito com este trabalho, gostaríamos  ter mais oportunidades desses.
Concluímos que este trabalho é de extrema importância.
Participantes da turma 7ºD ano lectivo 2008/2009
nº 13     Clinton
nº 14     Djeison
nº 18     Ailton
nº 7       Edmilson
                                        

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