Tempo a tempo
Certo
dia, a minha amiga me pediu um tempo, porque lhe disseram que nós não nos
dávamos bem. Ela pensou e disse a mesma coisa, também eu disse para mudar o seu
comportamento perante a sociedade. Ela não conseguia, e é muito difícil. Pois é
como uma droga que experimentamos e gostamos de sair, mas o vício não nos deixa.
Eu entendi a situação dela, mas ela tem que entender a minha que é um pouco
grave. A minha família sabendo dela... Depois de uma semana perguntei-lhe se o
tempo já acabou, porque o tempo é traiçoeiro e a fila anda. E ela não me
respondeu. Mas na tua opinião o que farias provavelmente se souberes que nós
somos amigas, iríamos conversar e chegar a uma conclusão que é ficarmos amigas.
E penso. Nada melhor, ela algum dia vai ver que realmente nossa amizade nunca
foi em vão. Mas eu que não volto a ser sua amiga.
É
que cada família tem de aceitar amizades com fizemos, mesmo com pessoa pobre ou
rica, branca ou preta ou que tem uma má característica na sociedade… se o nosso
amigo, por exemplo, é alcoólico ou drogado a família não deve impedirmos de
estar com aquela pessoa, mas sim de juntar e ajudar aquela pessoa. Porquê que
muitas famílias nos impedem de associarmos com este tipo de pessoas? Acho que
eles podem ter medo de nós cairmos juntos com eles. Mas nem todo o amigo é
assim. No meu caso, em vez de me juntar a eles para fumar ou ingerir bebidas
alcoólicas, vou fazer contrário juntar a outros que querem ajudar aquelas
pessoas. Mas nem todos eles querem ter uma vida saudável, mas alguns podem
querer ser ajudado. É isso, minha gente, é com uma mão na outra que se forma
uma grande corrente.
Cronista:
Elmira Pereira, aluna da Escola Secundária Abílio Duarte
Professor: Ricardino Rocha
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