São os nossos sinceros votos de
Um bom inicio das aulas letivas a todos os professores e a toda a comunidade educativa do país.
Que o Senhor derrame as suas bênçãos sobre a cabeça de cada membro da comunidade educativa.
segunda-feira, 23 de setembro de 2019
sexta-feira, 6 de setembro de 2019
Mauro
Mauro
Queremos ser o Adão e Eva deste século insano
Desesperados,
Com as mãos suadas e corações acelerados
Tentamos nos fundir do modo mais humano
E mesmo assim, permanecemos separados
Talvez fosse um engano
Mas a condição de uma alma carente
Faz a tentação agir por nós
Quando estamos sós
O pensamento indecente
Juntado aos desejos mais safados
Fez explodir as emoções num beijo de despedida
Ai que mão mais atrevida
Vem deliciar as vontades da tua querida
Esmagando as nossas bocas de ansiedade
Nossos corpos estão suados
Tentaremos ser um só
A timidez virou cinzas
A vergonha virou pó
Viajamos cheios de vontade e de saudade
Aproveitamos cada segundo
Os prazeres carnais deste mundo
Uma onda de júbilo invade o meu sistema
Fico com tanta vontade e tanta saudade
De ser tua, e tu meu
E agora olha o que deu:
Os meus sentimentos em forma de poema
Recheado de palavras escritas no calor
E momentos de prazer
Finalmente somos dois em um
Com um fogo fresco em comum
O lume ardente excita a nossa alegria de viver
Alimentando a nossa bela história de amor...
Márcia Costa, 16 anos, EST-ST
Queremos ser o Adão e Eva deste século insano
Desesperados,
Com as mãos suadas e corações acelerados
Tentamos nos fundir do modo mais humano
E mesmo assim, permanecemos separados
Talvez fosse um engano
Mas a condição de uma alma carente
Faz a tentação agir por nós
Quando estamos sós
O pensamento indecente
Juntado aos desejos mais safados
Fez explodir as emoções num beijo de despedida
Ai que mão mais atrevida
Vem deliciar as vontades da tua querida
Esmagando as nossas bocas de ansiedade
Nossos corpos estão suados
Tentaremos ser um só
A timidez virou cinzas
A vergonha virou pó
Viajamos cheios de vontade e de saudade
Aproveitamos cada segundo
Os prazeres carnais deste mundo
Uma onda de júbilo invade o meu sistema
Fico com tanta vontade e tanta saudade
De ser tua, e tu meu
E agora olha o que deu:
Os meus sentimentos em forma de poema
Recheado de palavras escritas no calor
E momentos de prazer
Finalmente somos dois em um
Com um fogo fresco em comum
O lume ardente excita a nossa alegria de viver
Alimentando a nossa bela história de amor...
Márcia Costa, 16 anos, EST-ST
Histerias
Histerias
Desfaziam-se em prantos
Em gritos tristes e melancólicos
E, no embalar dos seus cantos
Lancei olhares diabólicos
Sua garboso figura
Expandia trivialidades
O espírito elucida e sussura
O aparato das leviandades
Elas dançam e cantam
Dão cambalhotas e piruetas
Elas caem e se levantam
As vezes imitam estatuetas
Naqueles corpos inocentes
O vulcão maligno botou lavas
Tais criaturas mormentes
São as nossas crianças virando escravas
Márcia Costa, 16 ano EST-ST
Desfaziam-se em prantos
Em gritos tristes e melancólicos
E, no embalar dos seus cantos
Lancei olhares diabólicos
Sua garboso figura
Expandia trivialidades
O espírito elucida e sussura
O aparato das leviandades
Elas dançam e cantam
Dão cambalhotas e piruetas
Elas caem e se levantam
As vezes imitam estatuetas
Naqueles corpos inocentes
O vulcão maligno botou lavas
Tais criaturas mormentes
São as nossas crianças virando escravas
Márcia Costa, 16 ano EST-ST
As folhas do meu livro....
As folhas do meu livro....
Folhas caídas
E arrastadas pelos ventos
Todas tão seduzidas
Bailam aos meus sentimentos
Folhas tão esvaídas
Carregadas dos talentos
Deste livro
Que mais parece amaldiçoado
Essas folhas têm cidades e países
Têm terras e têm mares
Expandem momentos felizes
Pelos céus e nos ares
Têm mestres e aprendizes
Têm sortes e azares
Têm as maravilhas do Universo
Tantas que nem cabem neste verso
As tempestades de palavras
Vomitam letras sombrias
E as estrofes escravas
Habitam poesias vazias
As folhas todas bravas
Alimentam as suas energias
Com rimas estúpidas e únicas
Cheias de lúdicas e músicas
Tampouco são doidivanas
Tampouco elas são tolas
Dançarinas e profanas
Essas folhas são pandolas
Essas folhas são insanas
Tão esbeltas e crioulas
Viçosas ao zarivro
São as folhas do meu livro....
Escola Secundária do Tarrafal, de Santiago.
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