sexta-feira, 30 de agosto de 2013

O paradoxo do nosso tempo



O paradoxo do nosso tempo
(George Carlin - cómico americano)
O paradoxo do nosso tempo consiste em termos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos, estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos.
Gastamos mais, mas temos menos; compramos mais, mas desfrutamos
menos.
Temos casas maiores, mas famílias mais pequenas; mais comodidades, mas menos tempo.
Temos mais graus académicos, mas menos entendimento; mais conhecimento e menos poder de discernimento; mais peritos, mas ainda mais problemas; mais medicina, mas menos bem-estar.
Bebemos muito, fumamos muito, gastamos de forma perdulária, mas rimos muito pouco; guiamos muito depressa, irritamo-nos muito facilmente,
deitamo-nos muito tarde… para acordamos muito cansados; lemos muito
pouco, vemos muita televisão, mas só muito de vez em quando rezamos.
Multiplicámos as nossas posses, mas reduzimos nossos valores.
Falamos muito, raramente amamos e odiamos com muita frequência.
Aprendemos a ganhar dinheiro para viver, mas não a viver. Adicionámos
anos à vida, mas não vida aos anos.
Já fomos à lua e dela voltámos, mas temos dificuldade em atravessar a rua
para saudar o nosso novo vizinho. Conquistámos o espaço exterior, mas não o espaço interior. Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores.
Limpámos o ar, mas poluímos a alma. Dominámos o átomo, mas não os nossos preconceitos. Escrevemos mais, mas aprendemos menos. Planeamos
mais, mas realizamos menos. Aprendemos a viver depressa, mas não a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, para produzir mais mensagens electrónicas do que antes, mas comunicamos cada vez menos. Estes são os tempos do e da digestão lenta; dos homens grandes e dos caracteres pequenos; dos grandes lucros e das relações superficiais.
São os tempos dos dois salários, mas de mais divórcios; das casas mais
luxuosas, mas de lares desfeitos. São os dias das viagens rápidas, das fraldas
descartáveis, dos valores morais descartáveis, das relações de uma só noite, dos corpos obesos e das pílulas que fazem tudo: levantar o ânimo, deprimir e até matar.

A educação no lar é a base da felicidade

A educação no lar é a base da felicidade de nossos filhos.
  Dê toda a atenção para a formação do caráter de seus filhos, sobretudo por meio dos exemplos de sua própria vida.
 Não discuta jamais com sua esposa.
 Não dê jamais um passo errado.
 Viva de tal forma que seu filho possa orgulhar-se de você, vendo, em seu exemplo, o modelo que ele deve seguir para ser um homem de bem.

 Padre Marcelo Rossi.

13 mil: números mágicos!

Caros amigos: professores de LP e de outras disciplinas, alunos e internautas em geral, acabamos de atingir as 13 mil visualizações do nosso e vosso blog.
Agradecemos a todos os que de uma forma ou de outra nos prestigiam nos quatro cantos do globo.
Obrigado a todos,
Ricardino Rocha