sábado, 4 de junho de 2011

Crónicas da Turma 10º E


Preocupação
Preocupo-me com o modo de relacionamento dos alunos na minha sala. Na minha sala somos 15, mas valemos 40, porque na hora de começar a aula nós perdemos 5 a 10 minutos, na medida em que é bagunça que não acaba mais: é arrastar das cadeiras, é gritaria dos alunos, é som no telemóvel, enfim...
Todos os professores queixam-se da nossa turma: que não estamos a deixá-los dar a aula.
Na minha escola há uma forma de organizar as salas, é cada aula numa sala, quando sairmos de uma sala temos que deslocar para o outra. Neste deslocar, às vezes, chegamos atrasados e... se for aula de Português temos de chegar mais cedo, porque assim que entramos o professor já manda um aluno para ver se fizemos o tpc e se já escrevemos o sumário. Se não fizermos o tpc e não escrevermos o sumário, o professor marca-nos menos ou falta. Na aula de Português se fizermos algumas coisas erradas o professor manda-nos para fora e nos obriga a trazer o encarregado de educação, na aula seguinte. Um dia, emprestei o meu telemóvel a uma colega e ela colocou a música e entrou na sala e me deu para parar a música, e o professor pensou que era eu quem tinha a música e mandou-me para rua e no dia seguinte tive que trazer minha mãe.Todos os professores fazem a marcação do teste muito tempo antes, mais eu tenho um professor de Física que nos faz o teste surpresa! Ele chega na sala e diz: «Temos teste na próxima semana.» Nós não sabemos qual dia da semana, mais como ele diz «na próxima semana temos teste», nós vamos preparar para qualquer dia da semana.             
Acho que os alunos da minha turma devem mudar, deixar os professores dar as suas aulas e que o professor de Português que deixe das suas atitudes de chamar os pais, porque qualquer coisinha como por exemplo, se entrar com a música na sala o professor manda chamar os pais, e também que o professor de Física deixe as suas manias de fazer testes surpresas e aprender a marcar teste, porque assim vamos saber o dia certo para prepararmos melhor.

Cronista: Alex Fernandes     10º E
Professor: Ricardino Rocha


A sociedade afrontada com grupos thugs na cidade da Praia?
Agora nós vivemos afrontados com os thugs, já não temos paz na nossa própria casa. Ouvimos tiros, barulho de pedras e garrafas. Isso é muito mau para a sociedade cabo-verdiana.
Hoje em dia não podemos andar à noite com tranquilidade porque podemos ser alvos de um “casu-bodi”. Thugs é sinónimo de brigas, “casu-bodi”  também é muitas pessoas que não devem, pagam pelos outros. Na minha escola há também muitos grupos thugs como “GSP” e nesta mesma escola já morreu o meu grande amigo Andy, numa briga entre thugs. Isso é triste, gente. Às vezes, os jovens em vez de irem trabalhar, vão brigar para defender a sua zona. Há muitos thugs que já morreram por levarem uma vida de gangster. Na minha zona, Calabaceira, há muita briga entre grupos thugs rivais “XL” e “GT”. Ouço tiros e frequentemente, à noite, oiço gritos de pessoas a serem assaltadas. É triste vermos jovens que não podem ir a uma outra zona senão são agredidos ou até mortos. Seria melhor que acabassem com esta disputa de thugs e ficar como antigamente, quando podíamos andar à noite sem sermos assaltados, andar noutras zonas sem ter medo de uma bala perdida. A sociedade cabo-verdiana quer viver em paz sem a problemática “thug”.
A minha visão para este problemática e muito triste: ver um país tão lindo e pequeno a ser alvo de jovens delinquentes.

Cronista: Alexsandro Ramos
Turma: 10 E
Professor: Ricardino Rocha  

Violência em Cabo-Verde
 Eu vou falar-vos sobre violência em Cabo-Verde.
Nos últimos anos a violência está a aumentar cada vez mais no nosso país, graças aos chamados grupos de “THUGS” afectando gravemente a imagem do mesmo. Agora nem próprios polícias estão a conseguir enfrentar os grupos de” THUGS” na medida em que estes não estão com medo de morrer ainda pra mais sem medo de matar. Para ver que eles não têm medo de morrer e nem matar as pessoas ficam a atirar-se contra os outros grupos sem medo de apanhar. E quando isso acontece, eles não importam se são crianças ou não.
Quando são apanhados pelos polícias, as mães ficam a apoiá-los: “O meu filho não faz isso nem aquilo”. Outras há que até escondem os seus filhos para não serem apanhados pelos polícias.
 Entretanto, já estão acostumados com calcetadas que para eles isso não significa nada.
Os grupos “THUGS”, pelo seu comportamento de risco,  vários jovens que já foram a baleados, outros já perderam um olho, um braço, uma perna e por aí vai…
Entretanto, não sei porque que eles não aprendam com os exemplos do que aconteceu. E Eu pergunto-me será que os grupos de “thugs “vão acabar?
Eu creio que não, porque está-se a levantar cada vez mais grupos de thugs, eles dizem que é preciso mais empregos, mais placas desportivas, alguma coisa para eles se ocuparem nos seus tempos livres, mas eles não querem trabalhar, não querem fazer nada. Só roubar e/ou matar. Exemplo disso é que na minha zona, Ponta d’Água, o nosso Primeiro-ministro ofereceu-lhes escola gratuitamente, com aula de música na medida em que alguns que têm talento para cantar, dançar ou até mesmo pintar. Mas eles não sabem aproveitar o que a vida lhes oferece, só querem vender rosto na rua. Não sei como fazer para acabar com os grupos de “THUGS”.
Eu acho que eles deveriam fazer era aproveitar o que a vida lhes oferece.
Cronista:Carla Andreia Silva
Turma – 10º E
Professor: Ricardino Rocha


O uso e abuso de álcool na sociedade cabo-verdiana
 O álcool é tão antigo como a humanidade, é uma droga aceite pela sociedade. O consumo de bebidas alcoólicas é praticada e enraizada em Cabo Verde, não há eventos ou celebrações que não tenha bebidas alcoólicas e tudo se justifica para beber.                                
Por isso, o homem pode cair no uso e abuso de bebidas alcoólicas pela influência que os falsos conceitos e virtudes do álcool exercem sobre si.                                                                                 
Todavia, o aumento de consumo de bebidas alcoólicas nos adolescentes e nas mulheres torna-se preocupante. O álcool é um dos males sociais que vem afetando actualmente todos as sociedades, particularmente, a cabo-verdiana. É neste sentido que todas as instituições públicas, privadas e associações da sociedade cívis devem estar motivadas e engajadas no combate a esse flagelo social.         
Neste sentido, as consequências do consumo de álcool para a saúde dos indíviduos e mesmos das famílias deverão conduzir a uma reflexão mais profunda dessa problematica e sobretudo quando são conhecidas as suas repercussões negativas para o ben-estar social. A ingestã do álcool, mesmo em pouca quantidade, prejudica.                                                            
«Não podemos andar olhando as estrelas quando temos uma pedra no sapato.»  O governo, preocupado com essa problematica do consumo de álcool legislou no sentido da proibição da venda, oferta e ou fornecimento a qualquer  título, a menores de 18 anos. Do mesmo modo legislou a condução sobre oefeito do álcool com o propósito de minimizar os riscos desse mal.
«A natureza nos deu uma língua e duas orelhas para escutarmos o dobro do que dizemos.»escutem mais os outros . Por isso, acho que a sociedade deve colocar em prática o que o governo legislou, a proibição da venda oferta ou fornecimento aos menores de 18 anos e a proibição de condução sobre o efeito do álcool, reduzir a produção de álcool e controlar a entrada de bebidas nas mercearias. E os alcoólatras têm de combater contra a ansiedade de usar álcool, e cada pessoa pode fazer actividades dentro da sua sociedade para alertar as pessoas que mal o álcool traz para nossa sociedade e a família, em particular, e só assim podemos límitar o uso e abuso de álcool na nossa sociedade.
Cronista: Cleusa Soraia Ramos  Nº 4     /    10º E
 Professor: Ricardino Rocha
Violência, o que você ganha com isso?
 Em que mundo estamos? Esta é uma pergunta que muitas pessoas estão a fazer a si mesma. Estamos num mundo onde a violência está a alastrar-se por toda a parte onde os polícias não têm meios para poderem controlar esta situação.
É um drama que se passa um pouco por toda a parte e Cabo Verde não foge a regra. Nos últimos anos, a violência tem vindo a aumentar muito na Cidade da Praia, onde grupos de jovens dos bairros da periferia estão em constantes brigas entre si, e, muitas vezes, pergunto-me o que estão a ganhar com isso? 
Pergunta esta que eu não encontro uma resposta. A sociedade cabo-verdiana está a viver momentos de pânico onde você não sabe a que hora da noite ou de dia em que vais ser assaltado no que eles chamam de “caçu-bodi”. Muitas vezes, com esses confrontos alguns indivíduos do grupo perdem as suas vidas e aquele que matou ou vai para a cadeia ou fica em liberdade pronto para praticar mais um assassinato.
Esses grupos, denominados “thugs”deveriam ter mais responsabilidade dos seus actos, não fazer coisas erradas que prejudicam a si mesmos e nem a sociedade, por causa disso fica um apelo: pensem duas vezes antes de cometerem uma violência.
 Na minha humilde opinião, esses jovens que se encontram envolvidos nessas práticas deveriam ser punidos rigorosamente, e não simplesmente deixados na cadeia por dois ou três dias e depois sair livremente sem culpa e nem receio nenhum pronto para cometerem mais um acto de violência. Deveriam ser presos e condenados a cinco ou mais anos de prisão para poderem pensar, reflectir nos seus actos e ver o que eles ganham com a violência e não ter uma ficha bem extensa nas esquadras policiais.
Por isso pensem no assunto: Com violência você nada ganha.
Cronista: Dulce Helena Monteiro Cardoso      Nº 6   Turma: 10º E
Professor: Ricardino Rocha
                                                               Desorganização
A escola de Palmarejo tem trinta salas: sala de computadores, sala de Desenho, cantina, laboratórios, biblioteca, sala de Actos, sala dos Professores, Secretaria, etc.
Nessa escola acontecem coisas estranhas nos dias em que costumam fazer palestra, actividades dentro do ginásio… Sempre que se faz actividades, estas terminam antes da hora por causa dos inimigos. Começa-se o conflito com pedras, garrafas, troca de tiros. Ainda dizem: “N ta matau”.
Desse conflito, os estudantes ficam a correr de um lado para o outro, às vezes, acabam ferindo aqueles que não devem. Depois dos conflitos os policiais chegam, apanham os inocentes e levam para prisão. Disto tudo, de quem é a culpa?
Quando vinha para a aula sempre eu encontrava guardas da escola e dois policiais de segurança, no portão. Andam de um lado para outro a pegar os que não sabem aproveitar, os que querem fazer conflitos, os que têm coisas perigosas e tomam, dão cacetadas e fecham na prisão. Isto a polícia faz bem.
Entretanto, agora, as polícias não estão a verificar no portão a ver os delinquentes que estão dentro da escola. Uns dos exemplos são nos intervalos. Os alunos ficam a empurrar uns aos outros, atiram giz, garrafas de sumo e pastilhas. Isso tudo acontece quando os que estão nos pisos de cima dão aos que estão em baixo. Uma outra situação é quando, depois do sino, os que tem folga ficam a interromper os que estão nas aulas.
Para falar a verdade essa escola está “mais ou menos” bem organizada: como nós sabemos “mais ou menos” dá menos…Por isso nós temos que organizar essa escola para estar mas bem organizada, como exemplo, ajudar uns aos outros…
Cronista: Danielson Lopes     10º E
Professor: Ricardino Rocha  
                                                                    
Os adolescentes em Cabo Verde influenciados pela delinquência.
-“Thugs” em Cabo Verde-
No nosso país havia menos violência, mas os nossos jovens e adolescentes ao verem o que se passava noutros países, acabaram por enveredar pelo que viam e assimilaram o fenómeno “thug” aqui em Cabo Verde. Começaram então, os assaltos denominados de “kasu bodi”, furtos, e divergência entre os grupos. Daí o índice da mortalidade aumentou, por causa dos assassinatos, actos de violência, e a imoralidade dos homens. Isso tudo através das séries, filmes, que vêem a passar na televisão ou noutras sociedades.
 Neste momento, todos reclamam desses grupos delinquentes. Sair de casa agora tornou-se algo para se pensar meticulosamente, principalmente à noite quando se quer ir a uma discoteca, restaurante ou mesmo um passeio Todo o cuidado é pouco. Ninguém quer ficar prejudicado.
Por mais que os agentes policiais tentem impedir que isso não aconteça, estes fazem de tudo para não serem impedidos de actuar, e agora estão a morrer vítimas da sua própria violência. E a nossa comunidade está a caminhar para a escuridão, em vez da clareza, da paz. Ah! Paz? os jovens não estão a preocupar com a sociedade, mas sim com as discussões, brigas, insultos entre os inimigos, por isso vamos proteger-nos a nós mesmos.
Cada pessoa cuide do ar que respira todos os segundos, ou fica tudo do avesso. O melhor é proteger a nossa vida e aos que estão do nosso lado, ao invés de ficarmos na convivência e sociedade dos “thugs”. Aparentemente, estes serão bem vistos, a personalidade, o seu comportamento pessoal, a forma de agir com os outros que se encontram ao nosso redor, o respeito que tem por si e pelos outros.
Os” thugs” não têm a mesma visão de vida, nem perspectiva igual a uma pessoa responsável , ou seja, os que não influenciam a sociedade dos thugs como ela é vista. As pessoas responsáveis têm responsabilidade pela sua vida e os seus bens, embora muitas vezes não respeitem a oportunidade e prioridade que lhes aparecem na vida.                                                                   
Quarta-feira, 16 de Março de 2001
Cronista: Ilisângela Martins Moreira        10º E  Nº 8            
Professor: Ricardino Rocha
 

“Thugs”: o todo-poderoso
Eu vou-vos falar sobre os grupos de “thugs”.Os “thugs” são grupos de jovens que fazem tudo que querem, é como uma doênça que está a afectar todas a sociedade cabo-verdiana, mais precisamente, os jovens entre os 13 aos 18 anos.
Hoje em dia, são eles quem manda na sociedade, ou seja, nas suas zonas, eles fazem o que querem ninguém diz nada porque tem medo deles. A polícia está em todas as zonas para combatê-los, mas eles não têm medo da polícia.
Eu estou cheio dessa injustiça que está a acontecer.O povo não fala nada pelo mesmo motivo – medo.
O que eles pensam que são? Imperador, dono do mundo ou um Deus? Muitos deles são de família pobre e não estudam. Eles têm paixão por essa vida, essa vida não tem piada nenhuma.Não saiem da sua zona porque os outros grupos vão atacá-los. Que vida é essa? É uma vida de porcaria uma droga de vida.
“Thugs” é uma droga entre os jovens cabo-verdianos. Eles se drogam, dão “casu bodi”. Muitos acabam na cadeia, outros na Várzea. 
Acho que o governo deve fazer uma cadeia na Santa Luzia para colocar apenas os “thugs”. Agora temos uma certa hora para ficar na rua. Hoje em dia ouvir “tiro” é normal, é como uma festa onde se escuta foguete! Os grupos de “thugs” são uma profissão onde encontramos muitos trabalhadores. É uma profissão onde o salário é muito justo: A prisão ou a morte.
Entretanto, Deus deu-nos a vida para viver, não para destruí-la. Acho uma burrice essa forma de viver. Um dia eles vão arrepender-se, mais vai ser tarde demais.
Ninguém é melhor que ninguém, ninguém é superior. Somos todos iguais.

Cronista: Gadine Fonseca     10º E
Professor: Ricardino Rocha

 

Será que música de Cabo Verde não tem valor?
Uma das componentes mais importantes da cultura em Cabo Verde é a música.
Durante vários anos Cabo Verde esteve sob o domínio estrangeiro, a nível político, cultural, social e económico, o país colonizador ignorava a força da cultura dos cabo-verdianos e negavam a existência dos nossos valores culturais, ou seja, queriam liquidar a cultura africana, ou seja, de Cabo Verde.
Os combatentes da luta de libertação nacional tomaram consciência da grave situação vivida em Cabo Verde tais como seca, fome, miséria isolamento e abandono e começaram a contestar e sentiram necessidade de ter sua própria identidade e dignidade, então houve resistência por parte dos combatentes ao colonialismo principalmente através da cultura nomeadamente a música que retractava a situação vivida em Cabo Verde seca, fome, etc. como objectivo de respeitar e preservar os valores culturais.
Hoje em dia música de Cabo Verde não esta a ser valorizada e preocupo-me com as músicas que os adolescentes, crianças, jovens até os adultos estão a ouvir em suas casas e nas ruas.
O CABO VERDE MUSIC AWARDS [CVMA], desempenhou um papel extraordinário ao dar o verdadeiro valor a música cabo-verdiana, aos artistas cabo-verdianos, por exemplo na escola onde eu estudo não vejo nenhum aluno a dizer que gosta de morna, coladeira, funaná, ou seja, os nossos ritmos tradicionais, isto tem a ver com a influência que a música estrangeira reflecte na nossa música, por exemplo, antes era coladeira agora é cabozuok/cabolove .Quem é o culpado disso?
Não vou obrigar ninguém a ouvir musica da nossa terra à força, mas deveríamos ter mais um pouco de respeito pelas nossas músicas porque são elas, por onde passam deixam um rastro de Cabo Verde. “EL E SABIM’’.
Qual é a sentença? Qual é o castigo de ouvir uma boa morna, ou funaná. Não há nenhum mal em uma pessoa dizer a você se pode ouvir um pouco de música no teu mp3 e encontrar Cesária Évora, Lura ou  Tito Paris se ele fizer pouco de você não lhe ligue pois a melhor resposta é o silêncio. A música da nossa terra foi considerada como uma das músicas mais apropriadas para tirar o stress.
Se você disser, agora, ao seu vizinho[a], filho[a], ou até mesmo o seu vizinho[a] para lhe deixar ouvir música com  certeza não vai encontrar Ildo Lobo  ou outros, mas sim vais encontrar 50cent,, Eminem ,até os de Cabo Verde como Rei Assassino ,Nelson Freitas. Não tenho nada contra aqueles que tem essa escolha, mas se viermos a comparar os dois tipos de mensagens que os artistas enviam à sociedade, são duas gerações diferentes, mas acho que os dois artistas da geração mais jovem e muitos aqui em Cabo Verde estão a perder seu tempo em escrever músicas só ensinam prostituição, pornografia e outras coisas. Com respeito não as escrevo, peço perdão aos dois, mas a verdade tem que ser dita e se ninguém não disser nada vamos continuar assim nessa pobreza deste mundo sem músicas boas, com boas mensagens.
Pára e considera música cabo-verdiana porque foi Deus quem criou música para falar sobre ele e enviar boas mensagens. Valoriza a música da tua terra CABO VERDE.
‘’O QUE SERIA DO MUNDO SEM MÚSICA DE CABO VERDE?’’         
 CRONISTA: MAGIK SANTIAGO      TURMA-10ºE/ Nº 12
Professor: Ricardino Rocha